A Porto Editora adquiriu os direitos de venda de uma novidade da (nem sei se lhe posso chamar isto. perdoem-me os puristas) literatura anglo-saxónica.
A obra (mais uma vez, perdão) conta a história de "Towner Whitney, uma mulher enigmática e fascinante, descende de uma família de mulheres de Salem que têm a capacidade de ler o futuro nos padrões da renda típica da cidade" in Diário Digital.
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Repito: "Ler o futuro nos padrões da renda típica da cidade"
O que vale é que em Portugal não existem descendentes de mulheres de Salem. Ainda começávamos a tentar ler o futuro nas saias das peixeiras da Nazaré ou mesmo nos restos da Dobrada à Transmontana. Era ver a Maya (a Astróloga) de rabo para o ar a tentar prever os resultados das autárquicas num Tapete de Arraiolos.
Inventam com cada uma. Minha nossa....
Há 6 meses
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